“Sempre me encontrei nas paixões passionais e inquietantes de Almodovar.
Eu ainda não havia experimentado ‘a sorte de um amor tranquilo’.
Aprendi que o amor não precisa ser barulhento, inquieto, ele pode brotar na calmaria e fazer morada na paz de um abraço.
Eu ainda não havia experimentado ‘a sorte de um amor tranquilo’.
Aprendi que o amor não precisa ser barulhento, inquieto, ele pode brotar na calmaria e fazer morada na paz de um abraço.
Aprendi que, desaprendi de viver sem seu cuidado.”
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